terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Quero Ser Forte

Ao tempo que empunhava minha espada
Nenhum mal se apoderou dos meus
O som cromado cintilava
Refletindo os olhos teus

Nas brasas que me permiti pisar
Poupando calos nos inocentes
Me fez nesse momento pensar
Em vitórias permanentes

Inimigos ainda tenho
Nem todos de carne e osso
Alguns são meu próprio medo
As vezes penso que não posso

Aqueles que se alimentam do meu sangue
Parcos dizeres
Morrerão de fome
Pois nenhuma gota derramarei por eles

Minhas armas hoje são diferentes
Nem branca e nem de fogo
É uma luz potente

Que desarma tudo que toco